terça-feira, 4 de novembro de 2008

sábado, 1 de novembro de 2008

Luís de Camões

http://www.vidaslusofonas.pt/luis_de_camoes.htm

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Auto - Retrato

O meu rosto é amável
Com o nariz lá no meio
Boca em baixo, que raramente se magoa
Mas perpetuamente se altera!

Umas vezes sou um
Outras vezes sou outro
Pois nunca se sabe
Quando vem a tristeza ou a felicidade.

Quando a tristeza ocorre,
Meus olhos brilham
Choro vezes sem fim
Lágrimas perpétuas, amargas.

Quando se solta um sorriso mesmo estando triste
É um grande vestígio da felicidade
É um grande passo dos meus lábios
É um grande precipício.

Cheiro, respiro e expiro,
O ar puro, suave e encantador
Também cheiro as flores e as plantas
Que são fontes das nossas vidas!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Prof. Paulo Faria


Demos todos os parabéns ao professor Paulo Faria que completa hoje 40 anos de idade!


Parabéns!!!

quinta-feira, 3 de julho de 2008

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Escutismo

Este video é dedicado a todos os escuteiros!!!


segunda-feira, 16 de junho de 2008

A maior flor do mundo

José Saramago sempre lamentou não conseguir escrever a história infantil. Mas com este vídeo qualquer pessoa pode tentar escreve-la. Eu como qualquer pessoa escrevia, vou recontar e contar mais uma pequena parte para finalizar a história.



Lá no cimo da montanha existia uma árvore que dava uma sombra muito boa a uma pequena flor que tinha por baixo. Um casal foi até a montanha e tiraram a árvore da beira da flor. É claro que a flor morreu com tanto sol, sem água, sem sombra… Levaram a árvore para casa. O filho do casal que estava com eles tinha encontrado um insecto voador, que o pôs numa caixa e também o levou para casa. Chegaram a casa e o menino abriu a caixa e o insecto fugiu. O menino foi a correr atrás dele e teve de passar por muitos sítios até que o levou á montanha de onde os pais tinham tirado a árvore. Nos sítios que ele passou ficou encantado com o tamanho das árvores, as flores e as borboletas que também foram encantos do menino. Ele não largava os olhos da borboleta, até que ela fugiu e o menino foi atrás dela. Chegou finalmente á montanha. Subiu-a e viu a flor toda mucha, mas não se deixou ficar. Foi a correr buscar água ao rio por onde tinha passado. Andou umas 6 vezes para trás e para a frente. A flor cada vez que tinha mais água crescia, crescia até que ficou do tamanho das árvores da floresta. O menino já cansado adormeceu e deitou-se na montanha, quando a flor larga uma pétala sobre o corpo do menino. Os pais do menino estavam distraídos e lembraram-se de repente de a onde estaria o filho mas quando reparam numa enorme flor no cimo da montanha pensaram logo que ele poderia estar lá. Correram até lá e lá estava ele a dormir, mas logo acordou e foi para os braços da mãe. Todo o povo achou estranho uma grande sombra na cidade e até que saíram todos à rua e foram ver a flor. Passado algum tempo a flor começou a ficar velha e largou muitas semente até que a montanha ficou cheia de flores iguais aquelas. Mas desde ai o menino preocupou-se com as flores e foi rega-las todos os dias gota a gota, flor a flor…





Fim

Texto do vídeo "Atreve-te"

Estávamos no dia 16 de Junho, dia do meu casting e de muitas outras coisas, enfim um dia cheio. Estava com medo de tudo e de todos mas não conseguia enfrenta-lo. Cada vez que me cruzava com outras pessoas tinha receio delas. Cada passo atrás significava cada vez mais medo que tinha. Tinha medo da água do mar, tinha medo de me expor ao público, a pintores para fazerem um retrato meu, tinha medo de encarar os meus patrões, tinha medo de encarar os amigos, o namorado… mas tive que por fim naquele problema...
Sai de tudo isso e fui para um sítio com que nunca me vissem, um sítio escuro e frio, e foi ai que me apareceu um lobo na frente e ai com coragem larguei todo o meu medo e enfrentei as pessoas, a água do mar, os meus patrões, o público, os amigos o namorado. Enfim atrevi-me com coragem, a largar todo o meu medo…
Agora, estou satisfeito, enfrento tudo e todos sem receio algum deles, do mal que me possam fazer… espero que nunca mais tenha medo de nada, tem que se enfrentar tudo, nem que seja um animal selvagem, por isso deixo este conselho a toda a gente nunca tenhais medo de nada nem de ninguém, e, é este o apelo que deixo para todos os meus amigos.
Com coragem, e confiança, conseguis ultrapassar o medo.

sábado, 10 de maio de 2008

sábado, 19 de abril de 2008

Há casamento, mas não há filhos...

Era um lindo dia de verão. A minha filha Rita ia casar. Na véspera do casamento estava tudo a postos. Rita era uma rapariga de 20 anos, decidida a casar com um rapaz da mesma idade, que o tinha conhecido na universidade. O cabeleireiro, a Manicura, o restaurante, a florista…tinha tratado de tudo. Eram 11.30h. Os sinos já tocavam e Rita estava-se a preparar para entrar numa limusina. Rita ia toda de branco e o seu rosto brilhava mais do que o sol. Ele já ansioso estava sempre a olhar para o relógio, quando de repente ouve os sinos a tocar, a anunciar a chegada da noiva. Saiu da limusina, ansiosa para chegar aquela hora, aquele momento. Finalmente entrou. O pianista começou a tocar. É claro, que estava um pouco nervosa mas lá se encorajou. A cerimónia decorreu como o normal. Chegada a parte de dizer o “sim” ou o “não” e ai foi a parte mais emocionante. Rita emocionou-se mas logo disse o “sim”. Finalmente se concluiu a cerimónia. Estava muito contente com este dia. Passaram à fase seguinte. Foram para o restaurante onde estava tudo preparado: os aperitivos, a decoração das mesas, do bolo de casamento… Passado algum tempo começaram a servir o almoço. Eram 210 convidados dos quais amigos e família. Estava toda a gente animada naquele dia. Dançavam, cantavam e por vezes brincavam com as pessoas. Partiram o bolo e distribuíram por toda a gente, lá presente. Já eram 23.30h, quando começaram a ir embora parte dos convidados. Já estavam exaustos e muito aborrecidos: ou era por causa dos filhos, ou porque amanhã era dia de trabalho. Finalmente acabou o dia quando Rita e Gonçalo foram para casa fazer as malas e para contar o dinheiro que receberam de “prenda”. Fizeram as contas e ao todo receberam 3450€, mas também o prejuízo de contas que gastaram em lembranças, nas flores para a cerimónia…era imenso. No dia seguinte foram para Paris, passar a “Lua-de-mel”. Foi uma semana divertidíssima. Foi a melhor semana que a minha filha teve. Eu nunca tinha visto a minha filha tão alegre e feliz. Passados alguns anos, Rita queria ter um filho. Rita estava ansiosa depois daquela ideia que ela pensava concretizar. O marido recusou a ideia e disse-lhe para não tocar mais no assunto. Rita ficou muito desiludida quando o marido lhe deu a aquela resposta e perguntou:
- Porque é que não queres ter um filho?
- É pá! Já te disse. Não toques mais no assunto. Ouviste!!!
Gonçalo falou-lhe com ar agressivo que até metia medo. Parecia que lhe queria agredir… Desde ai Gonçalo nunca foi o mesmo. Tornou-se muito agressivo com a mulher e com a família. Um dia, Gonçalo e Rita tiveram uma relação sexual, como o habitual. Ai nesse mesmo instante Rita engravidou, sem saber. Dias depois começou a sentir dores de cabeça, vómitos e dores de barriga. Achou ao princípio um bocadinho normal, porque pensou que podia ser algo que ela comesse, que lhe fizesse mal. Mas esses sintomas continuavam, mas cada vez mais fortes. Um dia Rita foi ao médico saber do que se tratava. Fez exames e ecografias, até que descobriram que o mal se tratava de uma gravidez. Quando contaram a noticia a Rita ela logo ficou... Estava com medo da reacção do seu marido, pois ele tinha dito e deixado bem claro que não queria nenhum filho... Rita não sabia o que fazer, por vezes tentava fazer os possíveis para tentar disfarçar a sua barriga. Passado 2 meses tive que contar a novidade ao seu marido dizendo que estava grávida. Contou ao marido e para ele foi como se tivessem espetado uma grande facada no coração. Rita já esperava a reacção dele até que pensou que ele podia bater-lhe e fê-lo. Tratou-a muito mal até que ficou muito pior, quando soube que Rita andava de 2 meses e já não podiam sequer fazer um aborto. Rita ficou muito desiludida com o seu marido mas no fundo pensou depois de nascido que poderia ele ficar contente. Pensou ela. Passado 7 meses nasceu uma menina tão esperada por Rita. Nessa altura Gonçalo não a quis ver. Rita tinha pensado mal. Estava com ideias de que o Gonçalo a fosse ver. Passados alguns dias Rita saiu do hospital, onde tinha tido a sua filha. Chegou a casa e viu-a toda limpa, toda arrumada. Ao princípio Rita achou muito estranho mas depois logo pensou que tinha sido eu a limpar. Passados alguns meses Rita tentava mostrar a sua filha Catarina ao pai. Ele excluía-a, não a queria ver. Rita deu várias tentativas a Gonçalo mas ele logo as recusou, até que um dia ele quis pegar na Catarina. Rita estava com medo da reacção dele. Por momentos pensou que ele queria fazer mal á filha. Mal pegou nela soltou um sorriso. Um sorriso de alegria, que no fundo Rita ao longo daquele tempo nunca pensou que seria possível. Gonçalo continuou com a filha quando de repente começou a chorar. Ele viu logo que ela tinha sono. Esfregava os olhinhos como quem queria “nanar”. Gonçalo levou-a para o quarto quando ali, em cima da cama a adormeceu suavemente. Rita ficou pasmada quando viu que a reacção não era assim tão má como pensava. Nesse mesmo dia Rita veio-me contar o que se tinha passado. Confesso que na hora não queria acreditar no que estava a ouvir. Fiquei de boca aberta quando ela me contou. Gonçalo começou a cuidar da filha como se fosse a mãe. Começou a ajudar a Rita nos trabalhos da casa. A fazer o almoço, o jantar… Rita começou a ficar alegre com o seu marido. Um dia Rita foi trabalhar, quando Gonçalo ficou encarregue de tomar conta da sua filha. Estava um dia de calor quando Gonçalo decidiu dar um mergulho. Mal entrou na água a pequena Catarina começou a chorar. Gonçalo não a ouvia porque estava a nadar dentro de água. A Catarina estava aflita e muito aborrecida. Dali a 10 minutos Gonçalo sai da água. A pobre bebé já nem conseguia respirar. Ele estava aflito, não sabia o que fazer. Por momentos Gonçalo pensou que a menina estava a morrer. De repente, a bebé adormeceu sem mais nem menos. Parecia que tinha morrido, mas não. Estava cansada e aborrecida com o sono e adormeceu. Gonçalo pegou na bebé e chorou. Deitou-a na cama e foi rezar para com Nossa Senhora de Fátima. Pediu-lhe para que a filha não morresse e que ficasse bem. Depois de ter rezado, foi busca-la e deitou uma lágrima sobre ela, quando Catarina acordou. Gonçalo ficou de boca aberta, parecia um milagre. Passado algumas horas Rita chega a casa e vê o marido chorar muito. Rita perguntou o que se passava mas ele dizia que lhe doía o corpo. Tentou disfarçar mas não conseguiu convencer Rita. Logo depois, passado algum tempo Gonçalo contou a verdade e na altura Rita ficou desiludida com ele, mas logo viu que isso acontece a qualquer um, tinha sido um descuido que poderia ter levado a sérios problemas. No dia seguinte Gonçalo ficou encarregue de novo de tomar conta da sua filha. Desde o que se tinha passado no dia antes, Gonçalo começou a ter mais cuidado com Catarina. Nesse mesmo dia, Gonçalo adormeceu a sua filha e foi fazer o jantar, porque já era hora de jantar e Rita ainda não tinha chegado. Contudo Gonçalo acaba de fazer o jantar e vai ter com filha. Chegou ao quarto e quando viu que Catarina estava a deitar sangue pelo nariz enquanto dormia. Ficou assustado e preocupado. Gonçalo já estava farto daqueles problemas. Quando chegou a Rita, Gonçalo estava a chorar novamente, e ai ela perguntou-lhe o que tinha acontecido a sua filha, quando de repente olha para ela e ficou… No dia seguinte Rita veio-me contar o que se tinha passado com Catarina e, confesso, que na hora fiquei chocada com tudo. Dias depois Catarina tornou a deitar sangue. Gonçalo ai foi a médico imediatamente, antes que acontecesse alguma coisa. Rita chega a casa, não vê ninguém e ficou muito preocupada. Telefonou ao marido e ele não atendia. Tentou varias vezes até que Gonçalo atendeu. Ai Rita soube o que se passava com Catarina. Diziam que Tratava de uma veia que arrebentou. Gonçalo quando chegou a casa Rita foi com ele. Durante um mês, Catarina esteve bem e nunca mais lhe tinha acontecido nada. Ao fim do mês de Julho, numa noite escura, Catarina estava a dormir quando de repente começa com uma tosse muito grande, muito rouca, que Catarina nem conseguia respirar e que já sufocada desmaiou. Rapidamente Gonçalo chamou os bombeiros. Foi de emergência para o hospital, quando num espaço de 1 minuto os bombeiros disseram que Catarina tinha morrido. Rita nem queria acreditar e logo pediu para reanima-la, mas não resultou, disseram os médicos, até que Catarina deitou uma lágrima que logo de repente acordou. Gonçalo achou aquilo estranho, mas logo pensou e pensou até que descobriu que aquela lágrima de quando Catarina tinha chorado muito tinha sido ajuda de Nossa Senhora de Fátima, mas logo que raciocinou tudo agradeceu a Nossa Senhora. Afinal Catarina não morreu, estava viva. Quando Rita me contou tudo fiquei novamente chocada. Foram para casa. Catarina tinha tido alta, mas tinha que se ter muito cuidado, qualquer tossezinha poderia ser alguma coisa. Tratava de uma veia arrebentada, mas logo a queimaram. Desde ai nunca mais deitou sangue. Passava dias e corria tudo bem com Catarina, crescia e já estava muito grande. Era a neta mais linda. Passado 1 ano Rita engravidou. Ficou muito contente e Catarina também, ia ter um irmãozinho ou uma irmãzinha. Passado 3 meses de gravidez Rita foi fazer a primeira ecografia. Já dava para ver se era um rapaz ou uma rapariga. Quando Rita soube ficou muito contente, mas não era só um menino ou uma menina, eram um menino e uma menina. Eram gémeos. Passado 6 meses a barriga da Rita estava enorme, parecia que ia rebentar. Dali a horas Rita estava a comer um grande prato de massa com carne, quando de repente rebenta a bolsa de água. Foi directa ao hospital quando pelo caminho os filhos não esperaram e nasceram dentro da ambulância. Gonçalo disse-lhe que os filhos estavam mesmo com pressa de nascer. Rita começou-se a rir… Desde ai Rita cuidou dos seus filhos melhor que pode. Estava mesmo contente. Na hora que soube que tinham nascido os meus netinhos fiquei maravilhada e contente com a notícia. Passado um 1 ano, houve um concurso do casal mais feliz da freguesia. É claro que eles iriam participar. Participaram e ganharam uma viagem para eles e para os filhos até ao Brasil. Passaram uma semana maravilhosa. Quando chegaram a casa tinha uma placa a dizer “Casal mais feliz da freguesia”. De repente vira-se Rita para o marido a rir-se. Desde ai foram conhecidos como o casal mais feliz da freguesia.




FIM

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Dia Mundial do Livro

Ler é como uma estrela que nos orienta.


Ricardo Rodrigues

terça-feira, 8 de abril de 2008

Glossário de Teatro

Cenário:
Lugar onde decorre a acção. O cenário pode ser construído em tela ou em outros materiais e situa o espectador na época e no lugar em que a história se passa.

Comédia:
Peça de teatro de critica social. O seu objectivo é fazer rir o espectador.

Peça:
Texto que serve de base de representação.

Teatro:
Lugar onde se representam peças de teatro; conjunto das obras dramáticas de um autor ou de um país; arte de representar; Profissão de actor ou de actriz; fingimento.

Acção:
Assunto, enredo, intriga, história(s), de uma peça de teatro.

Acto:
Cada uma das divisões de uma peça de teatro, que exige mudança de cenário. Um intervalo marca a passagem de um acto a outro.

Actor:
Aquele que representa uma ou mais personagens numa peça de teatro.

Cena:
Subdivisão de um acto.
Em cada cena, sai uma personagem ou entra outra.

Didascálica:
Indicação cénica que se refere à caracterização (atitudes) das personagens em vários momentos da peça, à sua movimentação em cena (entrada, saída, etc.), aos lugares em que se passa a historia e ao tempo em que ela decorre.

Cenógrafo:
Responsável pela criação/execução dos cenários.

Guarda-roupa:
Conjunto de trajes que são pertença de uma companhia de teatro para desempenho dos actores em diferentes peças.

Papel:
Parte da peça teatral que compete a cada actor desempenhar.

Contra-regra:
Aquele que marca a entrada dos actores em cena.

Deixa:
Palavra ou palavras do fim da fala de uma personagem, que determinam quando a outra personagem deve iniciar o seu discurso/ a sua fala.

Aparte:
Falas de uma personagem que, segundo as convenções (regras) teatrais, se destinam a ser ouvidas pelo público e não pelas outras personagens.

Bastidores:
Espaços por de trás e ao lado do palco, fora da vista dos espectadores, onde os actores esperam pela sua entrada e onde se guardam os adereços e outros materiais.

Contracenar:
Representar em contracena.
Contracena significa estar fora da cena principal.
Enquanto algumas personagens dialogam realmente, outras, em contracena, fingem dialogar ara atingir determinado objectivo.

Palco:
Parte do teatro onde os actores representam.

Ponto:
Pessoa que, durante a peça e escondida do público, lê o texto, em voz baixa, aos actores quando eles se esquecem das suas falas.

Público:
Pessoas que assistem á representação de uma peça de teatro.

Autor/Dramaturgo:
Autor de peças

Caracterizador/a:
Pessoa que caracteriza, que cria no actor uma face consentânea ao papel que ele vai desempenhar.
Vários recursos/materiais são utilizados para alterar uma face.

Director/a:
Responsável máximo por uma companhia de teatro.

Encenador/encenação:
Aquele que idealiza o espectáculo teatral, dirigindo os actores nos seus papeis, levando à cena um texto original ou adaptação de um original.

Figurinista:
Técnico de teatro que se ocupa dos modelos, dos figurinos (vestuário, maquilhagem, penteado e outros complementos).

Fotógrafo (fotografia):
Técnico especializado que regista os momentos, as cenas de uma peça de teatro.
Pode acumular com funções de operador de vídeo.

Luminotécnico:
O responsável pela iluminação, pelo efeito das luzes em cena.

Produtor (produção):
Cargo que tem como objectivo organizar, coordenar a realização de uma obra artística.

Sonoplasta (sonoplastia):
Pessoa responsável pela selecção e execução dos efeitos acústicos que constituem o fundo sonoro de uma peça de teatro.

terça-feira, 18 de março de 2008

sexta-feira, 14 de março de 2008

Pares Pedagógicos

20/02/2008, Quarta-Feira

Fizemos os exercícios do caderno de actividades de F.Q. e do manual. 1 hora.
_______________
23/02/2008, Sábado

Estivemos a estudar Francês e Ciências. 1h30min.
_______________
01/03/2008, Sábado

Estivemos a estudar Matemática para o teste. 1h30min.
_______________
08/03/2008, Sábado

Estivemos a estudar Inglês e Greografia. 2horas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Proposta da Professora Alcina Silva

Eram 7:30h da tarde, de um Inverno muito rigoroso. Lá fora estava escuro como breu e Paula estava a começar a fazer o jantar na sua cozinha toda remodelada. A água já fervia em cachão, numa enorme panela e no exacto momento em que ela ia deixar cair a massa lá dentro, faltou a luz. Paula já não via nada e o que via era uma simples chama do fogão. Começou a ficar assustada pois tinha a sua filha recém-nascida dormindo. Pegou numa vela que tinha ao lado do fogão para o caso de algum dia falhar a luz. Acendeu-a no lume que o fogão produzia através do gás. Logo a seguir foi direito ao quarto da bebé que de repente começou a choramingar. Paula passou a vela em cima da cómoda e foi buscá-la. Mas ao mesmo tempo que a Paula foi buscar a filha a vela caiu sobre o tapete e ardeu. A bebé assustou-se com tanta chama e começou a chorar. Paula estava desesperada, não sabia o que havia de fazer, mas logo, só viu uma oportunidade.
FUGIR era a melhor solução.
Fugiu com a bebé deixando tudo para trás. A recém-nascida levava apenas um cobertor. Muito quentinha, muito aconchegada. Era uma bebé muito linda. A casa ficou em chamas, pois Paula já não podia fazer mais nada. Situava-se num sítio muito escondido, não havia casas por perto. Demorava certamente 15 minutos para chagar à casa mais próxima. Paula lembrou-se de ir buscar o carro que ficava um pouco longe da casa. Pois sem mais demoras foi buscar o carro. Paula deitou a menina no carro que logo acabou por adormecer. Chegou á primeira casa, quando de repente começa uma grande tempestade. Deixou a menina no carro e logo foi bater á porta da casa.
- Preciso de ajuda, a minha casa está a arder e tenho a minha filha recém-nascida no carro, podia ajudar-nos?
- Sim, vá buscar a sua filha.
A senhora vivia sozinha, pois poderia ajudar a Paula.
A menina acordou e a mãe foi dar-lhe banho e dar-lhe de comer.
A lareira estava acesa e a bebé estava deitada no sofá, ao quentinho.
Eram 10:30h, Paula e Maria já estavam cansadas e logo se foram deitar.
Paula perguntou a Maria:
- A onde é que eu vou dormir?
- Dormes lá em cima, no quarto do meu neto.
- E o seu neto a onde é que ele está?
- O meu neto foi passar férias a casa dos pais, mas não se preocupe, ele vai ficar lá durante 1 ano. Vamo-nos deitar e amanhã logo veremos.
Foram para a cama e adormeceram.
No dia seguinte Paula acorda bem cedo para ir ver o estado da sua casa. Chegou lá e a casa estava como carvao. Toda queimada. Paula começou a chorar, pois trazia boas recordaçoes da antiga casa. Dali a alguns dias Paula recebe uma noticia inesperada. O pai tinha a falecido. Paula foi directa a casa dos pais e quando chegou lá estava o seu pai deitado. Começou a chorar. Era filha única, quando depois de um mês do pai ter falecido, Paula recebeu uma carta do tribunal, abriu e leu. Paula ficou admirada e logo viu que era o testamento que o pai tinha feito para deixar toda a sua herança a sua filha. Ficou contente com a noticia, pois com o dinheiro que o pai lhe tinha deixado, paula poderia fazer outra casa. Gonçalo era o marido de Paula, e voltava dali a 6 meses. Paula fez os possiveis e os impossiveis para começar com as obras o mais rapidamente possivel. Dali a 4 meses e meio estava toda a sua casa pronta. Ficou muito contente e ainda comprou um carro porque na noite que a casa ardeu roubaram-lhe o carro. Tinha feito uma ampliaçao muito grande a casa, porque a casa era muito pequena. A menina cresceu e quando veio à janela viu o pai e logo foi a correr para os braços dele. A mãe veio á porta a ver o que se passava. Viu o marido e começou a chorar de alegria. Paula, Gonçalo e a menina Catarina foram agradecer tudo o que a senhora Maria fez por eles e quando lá chegaramn viram a senhora Maria com malas feitas.
- Para onde vai?
- Vou para junto da minha familia. Para Paris.
Abraçaram-se as duas muito contentes. Paula levou-a para o aeroporto e lá ela foi para o avião. Paula começou a chorar de alegria. Foi para casa e passando alguns meses teve outro filho. Assim viveram felizes para sempre.







Fim